Perfil: Baga de Bagaceira

Quem transita pelos corredores do Centro de Artes, Humanidades e Letras ou pelas ruas de Cachoeira, com certeza já esbarrou com Baga de Bagaceira. Mais uma figura sensacional que adotou o Recôncavo como sua morada. Ainda não conhece a Baga? O Redescobrindo Raízes te apresenta!


Festa de Yemanjá: Conheça as lendas e mitos

Festa de Yemanjá de Cachoeira
Foto: Facebook Prefeitura de Cachoeira
Por: Vânia de Alcântara 
Os festejos em homenagem a Iemanjá, rainha das águas é realizada no dia 02 de fevereiro atrai milhares de admiradores e fiéis que encontram nos balaios repletos de presentes como seivas de alfazema e flores, uma maneira de presentear e reverenciar com o objetivo de realizar pedidos e agradecimentos de algo alcançado.  A festa de Iemanjá em Cachoeira este ano foi realizada no dia 12  de fevereiro.
 A celebração é realizada no segundo domingo do mês de fevereiro, após a Festa de Iemanjá de Salvador. Além da cerimônia e dos rituais, as homenagens à rainha das águas também contou com intervenções e atrações culturais. As intervenções foram marcadas por apresentações de capoeira, exposições artesanais, varal das artes, apresentações de bumba-meu boi entre outros, tudo isso realizado através  de grupos e artistas.


A festa tem como objetivo reunir o povo de santo de todo Recôncavo  em homenagem à orixá Iemanjá com a entrega de oferendas para a Deusa do Mar. A oferta dos presentes é realizada no Rio Paraguaçu, que deságua no mar baiano. A manifestação que reuniu todas as casas de santo de Cachoeira e dos demais municípios do Recôncavo baiano é uma tradição de mais de meio século.
A cidade de Cachoeira festeja esta data oficialmente 2006. O evento teve seu inicio com uma alvorada às 6h e às 10h a entrega das oferendas nos balaios. Já por volta 14h, o povo de santo e simpatizantes do candomblé da cidade e região realizaram o ritual Xirê, momento de preparação e saudação à todos os orixás antes da entrega das oferendas na Pedra da Baleia.
 Iemanjá é considerada o orixá mais popular do Brasil (e também em Cuba), é o único que tem festas públicas e feriados em sua homenagem. Isso acontece porque a Rainha do Mar é a padroeira dos pescadores, decidindo o destino de todos aqueles que entram no mar.


No dia da comemoração da Rainha das águas, os seguidores do candomblé vestem-se de branco com pequenos tons de azul turquesa, já que essas são as cores predominantes  no manto que cobre a imagem de nossa senhora dos navegantes, como também é conhecida pelo catolicismo.  

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